28 de ago. de 2009

Lista de presentes


Esta semana fui à um bazar para avaliar os itens para a lista de presentes com uma de minhas noivas. Neste lugar especificamente, coisas lindíssimas, mas com preços meio "salgadinhos"... voltando para casa resolvi fazer um post sobre isso porque ainda me questionam sobre o assunto.

Colocar ou não a tão famosa lista?

Bem, já li que não é de bom tom, mas como ainda acontece com frequência, sugiro que não seja colocado no convite os lugares onde os itens estão à disposição para escolha. Espere que o convidado, ao receber o convite, questione onde estão as listas, é uma atitude mais elegante.

Escolha lugares que sejam compatíveis com o poder de compra de seus convidados, pode soar desagradável o convidado gastar um salário inteiro com um presente para você, independente da vontade de lhe agradar.

Vá visitando possíveis opções, considerando serviços e preços. Uma semana antes é suficiente para selecionar os mimos, pois indo com muita antecedência pode correr o risco de escolher artefatos que acabem antes da distribuição dos convites, e se for muito depois, dificulta que os convidados se programem para as compras.

Depois, é só curtir seus presentes e ser feliz no seu novo lar!

Bjos!

19 de ago. de 2009

Bússola para os convidados


Se alguém lhe propusesse dar uma bússola de lembrança aos convidados, o que você pensaria? Estranho não? E se ela vier acompanhada de palavras "Que você também encontre seu amor..." a prosposta fica bem bacana, não? Mais uma idéia original e útil! Porque idéia nunca é demais!

Ah! Estava lendo Metafísica do Amor, de Schopenhauer, mas parei porque uma amigo querido me emprestou Pensar é transgredir, uma reunião de crônicas ótimas da Lya Luft com tons leves e reais, quero compartilhar uma delas com vocês...


Relacionamento perfeito

O assunto pode ser dramático ou engraçado, tão humano e tão difícil de entender.

A mim, sempre buscando explicações e significados porque tão pouco entendo, me ocorre falar ou escrever exatamente sobre aquilo que menos sei.

Trabalho interminável, espécie de suplício de Tântalo: o pobre todo dia empurrando montanha acima uma grande pedra que voltava a rolar pela encosta, a fim de que o torturado recomeçasse mais uma vez.

Querer alcançar o significado das coisas, da vida, das gentes, de seus relacionamentos e desencontros, é um pouco assim.Seguidamente me indagam – ou tento imaginar – o que seria um relacionamento perfeito.

Eu ia escrever “casamento”, mas preferi a outra palavra, porque ela não tem nada a ver com cartório e burocracia, opressão ou coerção social e familiar: tem a ver com querer se ligar a alguém, e querer continuar ligado.

Cada dia, ao acordar, fazer de novo a escolha: eu quero mesmo é você comigo.

Mas “perfeito” é uma palavra tola: perfeição, só no céu de todas as utopias. Aqui, nesta nossa terra nada utópica, perfeição me pareceria um pouco entediante: como, nada a reclamar, tudo assim direitinho?

Olho pela janela e bocejo: muito sem graça, a tal perfeição. O céu com anjos tocando harpa pelo tempo sem tempo me deixava pasmada já na infância. Nada mais? Nem uma brincadeira proibida, um escorregão nas nuvens, uma risada na hora do sagrado silêncio... nem uma transgressãozinha na ordem celestial?

Minha alma indisciplinada não encontraria alimento nem estímulo, e ia-se desfazer em fiapo de nuvem embaixo de algum armário onde se guardassem os relâmpagos e os trovões, e todas as duras sentenças.

Então, relacionamento perfeito, nem pensar.

Mas uma ligação de cumplicidade e ternura, de sensualidade e mistério, ah, essa eu acho que pode existir. Como todos os contratos (não falo dos de papel mas de corpo, coração e mente), esse precisa ser renovado de vez em quando: a gente tira o contrato da gaveta da alma, e discute. Briga talvez, chora, reclama, mas ainda ama, ainda deseja. Ainda quer o abraço, o passo no corredor, o corpo na cama, o olhar atento por cima da xícara de café... quer até a desorganização e a ruptura, para depois de novo o que é bom se reconstruir.

Que seja vital: isso me parece uma boa parceria. Que seja dinâmica, seja lá o que isso significa em cada caso. Pelo menos, não acomodada; mas muito aconchegante.

Que seja sensual e amiga, essa ligação: se não gosto do outro como ser humano, com seus defeitos, sua generosidade e egoísmo, força e fragilidade, se não o quereria como amigo... como então, mesmo com tempero do desejo, posso me relacionar com ele para uma vida a dois?

O tema é quase infinito: pois cada caso é um caso, assim como cada casal é um casal, e cada fase da vida do indivíduo ou dos dois é diferente.

O bom é quando essa constante transformação se faz para maior cumplicidade, e não mais distanciamento.

Que um relacionamento não seja prisão; que não seja enfermaria nem muleta; mas que seja vida, crescimento (turbulências eventuais incluídas).

Que seja libertação e ajuda mútua; não fiscalização e condenação, a sentença pronunciada numa frase gélida ou num olhar acusador, ar de reprovação ou lamúria explícita.

Que seja cumplicidade, porque a vida já é difícil sem afetos. O som dos passos no corredor pode ser um conforto inacreditável, o corpo ao lado na cama uma âncora para a alma aflita. O entendimento recíproco é um oásis no isolamento desta nossa vida pressionada por tempo, dinheiro, regras, mil solicitações de família, trabalho, grupo social, realidade do mundo.

Que seja presença e companhia, o relacionamento bom: pois a solidão é um campo demasiado vasto para ser atravessado a sós.

12 de ago. de 2009

Reserva de mesas


Minhas queridas, como estão?

Desculpem a ausência dos últimos dias, essa vida de mulher moderna é mesmo uma loucura!!!rs

Mas não as abandono, juro! É tudo em nome de melhores resultados nos meus trabalhos.

Ontem recebi uma ligação de mais uma noivinha de Arapiraca... dedos cruzados! Mais de Arapiraca... AMO MUITO!!!

Hoje quero falar um pouquinho de algo que sempre precisamos negociar com as noivas e com a família delas também: a reserva de mesas na festa.

Vejamos, se as pessoas foram convidadas para compartilhar um momento tão lindo quanto o seu casamento, supõe-se que já sejam especiais para a sua vida, certo? Então tente não exagerar no número de mesas reservadas para privilegiá-las de modo diferenciado.

Uma mesa para os noivos (lógico!), uma para os pais do noivo e pais da noiva, e, no máximo, mais uma por casal de padrinhos e seus respectivos (poucos) convidados é suficiente. O número de cadeiras em cada mesa também deve ser previsto nesse caso.

Ah! A sinalização nominal é uma boa alternativa para acomodar todo mundo com mais rapidez, converse sobre isso com seu cerimonial.

É claro que você precisa considerar o perfil de sua festa, pois em uma recepção mais "light", em que as pessoas ficarão sentadas por mais tempo, é interessante deixar os conhecidos mais próximos; mas de um modo geral, os convidados interagem independente de estarem na mesma mesa.

Regra geral: a quantidade de mesas e cadeiras precisa ser compatível com o número de convidados... parece lógico, mas muitas vezes são adicionadas senhas individuais extras e isto não é repassado para o fornecedor. Fiquem atentos caso isso não seja uma idéia para aumentar a circulação dos convidados.

Por hoje é isso...

Até breve, amores!

5 de ago. de 2009

Fotógrafos internacionais


Nos meus passeios pela internet sempre encontro muita coisa bacana e cada vez mais entendo porque minhas noivinhas ficam confusas... é muita idéia pra um casamento só! rs

Mas sabe que tem um jeito de organizar tudo isso?
Sugiro o seguinte:
Olhe o máximo de opções que julgar necessários e vá juntando imagens de um mesmo estilo em pastas próprias...
Por exemplo: na categoria vestido: renda, seda, etc... na categoria bem-casados: caixinhas, papéis, etc...
Dentro de cada categoria defina cores, estilos, texturas, flores que mais gosta. Vá filtrando as preferências até chegar a uma definição.
Quanto às fotografias, procure ver muitos dos trabalhos dos profissionais que estão entre suas possibilidades, assim, você consegue perceber se o resultado é constantemente bacana.
Por falar em fotografia, tenho visto alguns trabalhos de fotógrafos americanos, ingleses, australianos, etc... sugiro inspirarem-se em alguns nomes como: Jéssica Claire, Laura Novak, Toni Snell, NK&Anna Rose.
Mas, claro, temos fotógrafos maravilhosos em Alagoas... Busquem referências e depois é só aproveitar para relembrar cada momento gravado em imagem.

3 de ago. de 2009

Pés coloridos


Meus amores!
Como foi o fim de semana?
O meu foi bem tranqüilo, bem família... orações, conversas, comidinhas... uma delícia.

Meu novo vício é casamento americano... algumas coisas que gosto, outras nem tanto, mas tenho que trazer coisas bacanas pra vocês, então tento ver o máximo que posso.

Não sei se vocês já tiveram a curiosidade de pesquisar isso também, mas algumas características são bem marcantes... as cores fortes me chamaram bastante atenção, além disso, os casamentos durante o dia e ao ar livre são bem comuns também.

Mas hoje quero falar de algo que vi e adorei nos pés das americanas... sandálias coloridas! Audaciosa e autêntica, escolher uma cor forte para contrastar com o branco do vestido é uma opção cheia de personalidade e que pode dar um visual incrível... já vi fotos lindas com essa composição...

Para noivas com muito estilo, vale a sugestão.

Ótima semana!
Bjos.

1 de ago. de 2009

Moda italiana para noivas


O estilista italiano Carlo Pignatelli mostrou recentemente sua coleção primavera/verão 2010 para noivas, noivos e festa em Milão. Suas noivas vieram imersas em camadas de drapeados, babados, plissados, flores e folhas... olha que lindo!


Como vcs já sabem, to pesquisando tudoooo para manter nossas noivinhas atualisadíssimas... além de pesquisas sobre tendências de moda para vestidos, estou viciada em casamentos ingleses e americanos... aguardem ideias!